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FEV
22
22 FEV 2014
Familiar desmente que médico teria sugerido não manter vivo paciente
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Munícipe deu entrada em óbito no Pronto Socorro, não havendo possibilidade do plantonista sugerir possível eutanásia, conforme denúncia feita à Câmara de Vereadores

 

O vigilante Carlos Moreira, genro de um munícipe que faleceu no último 15 de fevereiro no Pronto Socorro de Penápolis, procurou ontem (21) a Secretaria Municipal de Saúde, por iniciativa própria, para contestar e esclarecer notícias de que teve conhecimento através de jornais da cidade. De acordo com ele, não procede a denúncia feita na Câmara de Vereadores de uma possível sugestão de eutanásia feita pelo médico plantonista durante atendimento ao seu sogro. Carlos desmentiu a acusação.

Segundo relatou o vigilante, seu sogro chegou em óbito ao Pronto Socorro, fato que foi logo em seguida confirmado pelo plantonista. “Quando minha sogra telefonou pedindo ajuda, ele já estava sem sentidos. Chegando lá para socorrê-lo, tentei efetuar os primeiros socorros, pois tenho treinamentos para isso devido à minha profissão. Chequei os sinais vitais e pude constatar que infelizmente ele já estava morto. Não havia respiração, nem batimento cardíaco, mas mesmo assim, por causa da minha sogra, levamos ele ao Pronto Socorro. Todo esse tempo deve ter levado de 10 a 15 minutos”, relatou Carlos Moreira.

Ele contou ainda: “Quando chegamos lá, o médico atendeu rápido e já viu que não tinha nada mais a ser feito, que meu sogro já tinha falecido. E o médico apenas foi claro e objetivo com a gente, dizendo que iria tentar ressuscitar, mas que caso conseguisse, devido ao fato de já fazer muito tempo que ele estava em óbito, devido também à idade e os problemas de saúde, poderia ter sequelas graves ou nem aguentar muito tempo, parando o coração de novo. Nós não vimos nada de errado nisso. Ele não propôs deixar meu sogro morrer, porque ele já estava falecido quando chegou”, declarou.

Carlos acrescentou ainda: “Se por acaso houve algum erro do plantonista, nós achamos que pode ter sido apenas pelo fato dele não ter falado com a gente numa sala fechada, porque foi isso que acabou fazendo um terceiro ouvir e começar uma movimentação no local. Depois esse mesmo terceiro compareceu à Câmara para reclamar por conta própria, coisa que não partiu da minha família, porque não estamos nos queixando de nada no atendimento. Acho até que o plantonista acabou fazendo isso por causa da pressa em atender, em fazer as coisas rapidamente, procurando ajudar. Ele foi muito bom com todos, não temos nenhuma reclamação, pelo contrário”, afirmou ele. “Nossa família quer esclarecer esse engano”.

O secretário municipal de Saúde de Penápolis, Alex Marques Cruz, informou que o referido médico plantonista atuou junto ao Pronto Socorro por plantão avulso, através de empresa terceirizada contratada pela Prefeitura, que já solicitou à prestadora de serviço para que o mesmo seja substituído por outro profissional em plantões futuros.

 

Secom – PMP

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