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MAR
17
17 MAR 2015
Meninas de 9 a 11 anos já podem ser vacinadas contra o HPV
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Meta é ter a primeira geração de mulheres livres do risco de câncer de colo do útero. Proteção só é garantida com a aplicação das três doses da vacina

 

A Secretaria Municipal de Saúde informa aos pais ou responsáveis que as meninas de 9 a 11 anos já podem se vacinar contra o vírus HPV (papilomavírus humano), responsável por causar o câncer de colo do útero. A vacina está disponível nas Macros de Saúde e também será disponibilizada na rede escolar.

A estimativa é que 1.260 meninas sejam vacinadas nessa etapa. Segundo dados do Serviço de Vigilância Epidemiológica de Penápolis, em 2014 durante a campanha da primeira dose, foram vacinadas 115,04% das adolescentes. Já na segunda etapa, foram 132,74%.

De acordo com o enfermeiro da Vigilância, Alexandre Pereira Almeida, os números refletem que Penápolis superou a meta estabelecida pela Secretaria Estadual de Saúde. “Esse é um sinal que a cidade tem mais meninas nesta faixa etária, do que o previsto pelo Estado”, explica.

 

Efeitos

“A vacinação é de extrema importância, pois o vírus HPV está associado a vários tipos de câncer. O câncer de colo de útero é a terceiro tipo de câncer que faz mais vítimas no Brasil”, destaca o enfermeiro.

Ele ressaltou que a vacina é segura e que os efeitos colaterais são leves e pouco frequentes.

“De 10 a 20% das garotas apresentam uma dor leve no local e febre baixa. Devido ao medo da injeção, algumas adolescentes podem apresentar desmaios. Por isso, a aplicação será efetuada enquanto as meninas estiverem sentadas, evitando assim possíveis quedas. As mesmas ficarão em observação por 15 minutos pelos técnicos”, explica.

 

Escolas

A partir de hoje (17), as escolas da rede estadual, municipal e particulares já disponibilizam a vacina para as alunas. Para isso, os pais ou responsáveis devem assinar uma autorização com antecedência, permitindo a vacinação de suas filhas.

“Caso os pais ou responsáveis não concordem com a vacinação, é preciso preencher um termo de responsabilidade”, esclarece Alexandre.

Segundo o enfermeiro, no ano passado as escolas tiveram papel fundamental no sucesso da campanha.

“Assim como no ano passado, quando o empenho da rede escolar foi maciço, a campanha contra o HPV conta novamente com o apoio das escolas estaduais, municipais e particulares para voltarmos a repetir esse quadro em nossa cidade. Essa colaboração é imprescindível para atingirmos a meta e ter a primeira geração de mulheres livres do risco de ter essa doença”, disse.

Para isso é importante que as meninas completem o esquema vacinal, tomando as três doses da vacina, conforme o calendário estabelecido pelo Ministério da Saúde. A segunda deve ser tomada seis meses depois, e a terceira, cinco anos após a primeira dose. A proteção só é garantida com a aplicação das três doses.

 

Secom – PMP

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