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Prefeito Célio de Oliveira acredita na recuperação plena do setor sucroalcooleiro, expansão de empresas locais e super aquecimento do setor de construção civil; perspectivas já atraem novos investidores para a cidade

Uma situação comemorada pela administração municipal neste final de ano é a finalização do processo de aquisição da UPI (Unidade de Produção Independente) da Usina Campestre pelo Grupo Clealco. De acordo com o prefeito Célio de Oliveira, isso é motivo de uma previsão positiva para a economia do município em 2014.

“Sem a Usina Campestre funcionando nós teríamos uma redução na quantidade de impostos no mínimo de R$ 10 milhões. Para um município como Penápolis isso significa mais ou menos a redução de R$ 1 milhão nos cofres públicos por mês. Essa redução, sem a presença desta empresa geradora de empregos, impostos e divisas, entre outras, é praticamente a inviabilização do poder público”, observou Célio.

“Imagine uma prefeitura como a nossa, com um orçamento que possui, ter uma redução de receita no valor de R$10 milhões no exercício?”, completou.

De acordo com Célio, há do Poder Público Municipal o total interesse que a economia seja forte neste novo ano, não só por causa da geração dos milhares de empregos, mas principalmente pela movimentação que existe com uma empresa desta funcionando de uma forma consistente.

“Em junho houve o problema da paralisação das atividades. O futuro ficou incerto, mas felizmente existiu essa possibilidade jurídica da construção de uma UPI. Mas para isso foram demandados muitos esforços e um trabalho incansável que envolveu vários setores da sociedade e também a Prefeitura”, recordou o prefeito.

“Tivemos ampla participação nesta situação pois defendemos a situação dos trabalhadores, com a liberação do FGTS. Tivemos também ampla participação em todas as conversações, com produtores, fornecedores interessados na aquisição da UPI, trabalhadores, entre outros”.

Célio ressalta que enfim houve a finalização deste processo, que culmina com a volta das atividades da usina açucareira, e nas mãos de um grupo importante e forte do setor. “Com certeza isso dará uma nova e melhor perspectiva para a cidade”, frisou.

“Para que tudo isso pudesse ser viabilizado, houve sacrifício de muitas situações, em especial do fornecedores. Se não houvesse uma participação do fornecedor da matéria prima situação nenhuma iria para frente. Agradecemos o envolvimento daqueles muitos que abriram mão de créditos, e participaram de assembleias, para que Penápolis volte a ser aquela cidade pujante do ponto de vista econômico”, completou o prefeito de Penápolis.

Investimentos

“Se pensarmos que a volta da moagem por parte da maior empresa da cidade, mais os investimentos de expansão da Midori Atlântica, da Unifardas, da Retesp, que também vivem um momento importante, além da possibilidade de construção de um grande hotel, e a inauguração de um shopping center daqui um ano, o qual gerará 700 novos empregos diretos, tudo isso nos levar a prever um grande salto no desenvolvimento da cidade”, avaliou o Chefe do Executivo.

“Pedidos com relação à construção civil chegam diariamente à prefeitura. Há um aquecimento da construção civil. Sabemos inclusive que é difícil contratar pedreiro, servente, armador, carpinteiro. Porque? A resposta é que está muito aquecido o setor, tem muita gente construindo”, lembrou o prefeito.

“Tivemos também a mudança do plano diretor que permite a chegada de investimentos verticais. Penso que Penápolis pode experimentar a partir de 2014 um momento diferenciado, um momento que a sociedade esperou e que eu tenho convicção que as coisas acontecerão de forma positiva.

Secom – PMP