Tomaram posse nesta sexta-feira (10), os novos conselheiros tutelares eleitos para atuação no quadriênio 2020 – 2023. A cerimônia de posse foi realizada no gabinete da Prefeitura de Penápolis, com a presença do prefeito em exercício, Carlos Alberto Feltrin, secretários municipais, além de familiares dos conselheiros.
A nova composição foi eleita em processo de escolha realizado no dia 7 de outubro do ano passado. Os conselheiros eleitos e que tomaram posse foram Aline Rahal, que obteve 1.208 votos, Vânia Santino (801), Paulo Quintana (797), Jhonatan Milla (778) e João Jaó (609). Três deles, Aline, Vânia e Jaó, foram reeleitos.
Na posse, o prefeito em exercício, Carlos Alberto Feltrin, destacou o papel fundamental do Conselho Tutelar na proteção da criança e do adolescente. “Em um mundo ideal, não precisaríamos de órgãos como o Conselho. Infelizmente, a atuação dos conselheiros é extremamente importante para proteger e restaurar a convivência familiar”, destacou.
“Ser conselheiro tutelar é uma missão que exige dedicação máxima. Sabemos que é um trabalho bastante difícil e de grande responsabilidade. A Prefeitura, assim como toda a equipe, está à disposição para auxiliar no que for necessário. Desejamos um bom trabalho aos eleitos”, finalizou Feltrin.
Durante o processo de eleição para o Conselho, também foram definidos os suplentes que podem assumir a titularidade em caso de férias, afastamentos, entre outros casos. Os suplentes são: Ruth Pereira Dias (598 votos), Mi Nakamura (582), Sabrina Brandão Torrezan (555), Roberto Bastos (484) e Sidney Psicólogo (482).
Todo o processo de votação foi coordenado pelo CMDCA (Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente), com supervisão do Ministério Público, através da promotora da Vara da Infância e Juventude de Penápolis, Flávia de Lima e Marques. Ao todo, 32 candidatos concorreram ao pleito. O munícipe podia votar em até cinco pessoas.
O presidente do CMDCA, professor Paulo Henrique Sanchez, espera que todos os eleitos possam desempenhar com sucesso a principal função do Conselho Tutelar, que é a proteção e garantia dos direitos dos menores.
“O papel do Conselho Tutelar começa sempre que os direitos de crianças e adolescentes forem ameaçados ou violados pela sociedade, Estado, pais, responsável, ou em razão de sua própria conduta”, disse.
Secom – PMP