Representantes de Penápolis participaram nesta quinta-feira (13) da abertura da Oficina de Regionalização da Saúde, realizada em Araçatuba. A oficina busca reorganizar as unidades e os investimentos de acordo com as necessidades e demandas de saúde de cada região. O evento é organizado pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, nos dias 13 e 14 de julho, do Auditório do Unisalesiano de Araçatuba. Dezenas de profissionais da região participam da oficina.
O evento contou com a presença do secretário estadual de Saúde, Eleuses Paiva, do deputado estadual Itamar Borges e do diretor do DRS II (Departamento Regional de Saúde – Araçatuba), Francisco Carlos Parra Bassalobre. O prefeito Caique Rossi, a vice Mirela Fink, o secretário municipal de Saúde, Luiz Washington Bozzo Nascimento Filho, o secretário de Desenvolvimento e Trabalho, Rubens de Medici Ito Bertolini e servidores municipais representaram o município no encontro.
O prefeito Caique Rossi explicou que a Oficina é uma oportunidade para que a região se estruture para melhorar a saúde pública como um todo. “Para o evento, foi feito um levantamento e um diagnóstico da situação da saúde da nossa região, verificando quais as necessidades, problemas e demandas da população”, afirmou.
“A partir dessas informações, o governo estadual pode direcionar os investimentos buscando sanar os problemas, reduzir filas de espera e aperfeiçoar o atendimento como um todo. Os representantes de Penápolis participam da oficina para apresentar as necessidades da nossa cidade e contribuir para a elaboração de ações que possam melhorar a saúde da região”, destacou Caique.
Ao todo, 15 representantes de Penápolis participam do evento. São servidores e funcionários que atuam na atenção básica, na gestão e regulação em saúde e do serviço de vigilância, além de representantes de prestadores da saúde, como a Santa Casa de Misericórdia de Penápolis, o Hospital Espírita “João Marchesi” e da Apae de Penápolis.
Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, o foco do programa é a diminuição das desigualdades para aumentar a eficiência do gasto público, ampliar a oferta de serviços, fazer as filas andarem e reduzir a distância que as pessoas precisam percorrer para conseguir atendimento. De acordo com o Estado, atualmente, os municípios aplicam até 40% do seu orçamento na saúde. No entanto, devido à desorganização das unidades que não estão integradas em rede, muitas vezes o cidadão não tem suas necessidades atendidas.
Secom – PMP
