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11
11 DEZ 2013
Arte do grafite chega aos espaços públicos de Penápolis
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Uma arte até então marginalizada, começa a ganhar os espaços públicos da cidade. Por meio de cores e desenhos nos muros, a arte do grafite transmite sua mensagem a todos que passam pelo local. O grafite como expressão artística é feito por um grupo de grafiteiros voluntários, que a convite da Secretaria de Cultura, faz a pintura de diversos muros de equipamentos culturais, como por exemplo a Casa de Cultura e o Centro Cultural Dr. Bráulio Sammarco, na Praça 9 de Julho.

O grupo de jovens grafiteiros é liderado pelo professor de Artes, Renato Paes, e aos finais de semana se reúne para grafitar os muros indicados pela Secretaria de Cultura, que fornece todo o material necessário, em troca do trabalho artístico voluntário. Atualmente o trabalho é realizado no muro da Praça 9 de Julho que faz divisa com a Escola Estadual Luiz Chrisóstomo de Oliveira.

“Não há um tema específico. Cada grafiteiro pode desenvolver seu trabalho, transmitir sua mensagem através do desenho, formando um grande mural”, explicou Renato Paes. O grupo é composto pelos grafiteiros Renato Paes, Cleber dos Santos, Leonardo Lopes, Amilton Simon, Cristian Rocha, Guilherme de Jesus, Thais Polluca, Carlos, Flora Santos, Ed Bruno e Bylla.

 

Projeto

O grupo foi convidado pela Secretaria de Cultura para fazer parte do projeto, após participação em um Sarau da Casa de Cultura, onde foi realizada uma intervenção de grafite naquele local e que chamou bastante a atenção do público.

Porém, o trabalho dos grafiteiros começou antes disso, com a pintura do muro da Emef Elza Nadai Silvino, no Jardim Pevi. “Na época eu lecionava naquela escola e desenvolvemos o projeto com os alunos e a comunidade do bairro também”, disse Renato Paes. Ele conta que o grafite foi uma pesquisa de pós-graduação da Unesp e que resolveu trazer para a realidade de Penápolis, com o objetivo de diminuir o preconceito com essa arte e devolver a dignidade ao grafiteiro. “O projeto na escola deu muito certo, pois foi a partir dele que descobrimos grandes talentos na comunidade que até hoje fazem parte do nosso grupo, a exemplo do Bylla, grafiteiro há mais de 20 anos”, comentou Renato Paes.

 

Arte democrática

Para o professor Renato, o grafite é uma arte democrática, pois todos têm acesso. “Não é preciso pagar para ver. A arte do grafite fica exposta nos muros, à vista de todos que passam pelo local. É através do desenho, do grafite, que muitas pessoas podem se expressar, transmitir sua opinião”, acrescentou.

Para as pessoas que gostam de desenhar e querem fazer parte do grupo de grafiteiros voluntários, basta entrar em contato com o professor Renato Paes através do email [email protected].

 

Secom – PMP

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