Na semana passada, um grupo de trabalho se reuniu para estudar fontes alternativas para o abastecimento de água em Penápolis. Composto por profissionais especializados, o grupo busca novas propostas de acordo com o Plano de Saneamento Ambiental de Penápolis.
“O setor de abastecimento de água demanda altos investimentos e, por isso, necessita de um planejamento bastante anterior. O Grupo de Trabalho vem propor novas alternativas para que não tenhamos que enfrentar uma situação de falta de água e racionamento como vem acontecendo em várias cidades”, explica a diretora presidente do Daep, Silvia Mayumi Shinkai de Oliveira.
O Grupo de Trabalho tem uma visão futura, pois o Ribeirão Lajeado ainda tem capacidade para abastecer o município por aproximadamente 40 anos, considerando o crescimento populacional atual. Isso por conta dos trabalhos de preservação, recomposição ciliar e manejo conservacionista de solo.
A presidente do Daep explicou que embora a situação de Penápolis seja considerada confortável perante outros municípios, a grande preocupação é que a cidade se expande rapidamente e com isso, a extensão da rede de água aumenta, podendo, em alguns bairros ocasionar a diminuição da pressão da água.
“Mesmo não havendo crise no abastecimento de água em Penápolis, a população precisa evitar o desperdício e contribuir para o uso racional da água”, ressaltou Silvia Shinkai.
Secom – PMP
De acordo com o Decreto Municipal nº 4596/2014, o Grupo de Trabalho está sob a coordenação do assessor técnico do Daep, Amir Gualda Ferlin, e é composto pelos seguintes profissionais:
Antonio Augusto Servigne Mazzo – engenheiro civil
Antonio Carlos Altimari – engenheiro civil
Diego Agostini Cordeiro – engenheiro de controle e automação
Eder Fonzar Granato – engenheiro mecânico
José Olímpio de Salgado Veiga – engenheiro agrônomo
Newton Geraissate – engenheiro civil
Reinaldo Munhoz Morás - arquiteto
Valdir Dias - engenheiro agrônomo
Secom - PMP