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ABR
01
01 ABR 2015
Vigilância orienta população para compra de pescado
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O peixe é um alimento saboroso, fonte de vitaminas, sais minerais e proteínas, mas exige diversos cuidados na compra e armazenamento do produto. Durante a Semana Santa, o consumo de pescados aumenta muito e por isso, é preciso ficar atento às orientações da Vigilância Sanitária e do SIM (Serviço de Inspeção Municipal).

De acordo com o médico veterinário e chefe do SIM, Wilton José de Oliveira, é fácil reconhecer se o pescado está em boa qualidade. “São observações simples quanto às características que indicam se o alimento está próprio para o consumo, garantindo a segurança alimentar do consumidor”.

“O pescado é altamente perecível e exige cuidados especiais na sua conservação, manipulação e preparo. Na hora da compra, é preciso observar o aspecto do produto: guelras vermelhas, escamas brilhantes e bem aderidas, olhos salientes e brilhantes, pele firme e cor e cheiro próprios”, explica Wilton.

Os consumidores também devem comprar os pescados em estabelecimentos devidamente autorizados e fiscalizados, que se encontram dentro das normas de exigência para comercialização. Nesses estabelecimentos, os pescados devem estar expostos em bancas limpas, com bastante gelo ou em balcões refrigerados.

Ainda segundo o chefe do SIM, o consumo de pescados crus pode transmitir uma doença denominada Difilobotríase. “Essa é uma doença intestinal de longa duração, causa por um parasita, a tênia do peixe, que pode persistir no intestino por 10 anos e atingir 10 metros de comprimento”, explica.

Para evitar a doença, o ideal é consumir o produto após o congelamento à -20ºC, por sete dias, o que inativa o parasita. Outra medida de prevenção é o cozimento completo dos peixes e outros frutos do mar. “As larvas são invisíveis a olho nu, por isso a prevenção é extremamente importante”, alerta.

 

Secom – PMP

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