A Secretaria Municipal de Educação realizou nesta sexta-feira, 22, mais uma atividade do projeto “Amigo Sim! Bullying Não” que é desenvolvido em todas as escolas municipais de Educação Infantil e Ensino Fundamental. Cerca de 800 alunos puderam prestigiar a apresentação musical e participar de atividades interativas com o idealizador do projeto, Cláudio dSantana e sua filha, Karoline Steciuk. O evento aconteceu nas dependências do NAC – Núcleo Acadêmico e Cultural da Funepe.
O prefeito Caique Rossi e a secretária municipal de Educação, Neira Maria Pereira Pinheiro deram boas-vindas ao Cláudio dSantana e sua filha Karoline e parabenizaram pelo excelente projeto de combate ao bullying que foi gentilmente oferecido às escolas municipais de Penápolis.
“Gostaria de parabenizar o Claúdio pela iniciativa de desenvolver esse projeto e também a todos os alunos e professores que têm trabalhado o projeto ‘Amigo Sim! Bullying Não’ em sala de aula ao longo do ano”, disse o prefeito.
Durante o evento, Claudio dSanta e Karoline Steciuk cantaram diversas músicas com as crianças, todas destacando a importância do combate ao bullying e o respeito ao próximo. Eles também propuseram diversas atividades interativas com os alunos sobre a temática e ainda conversaram com as crianças sobre vivências e situações para identificar e combater o bullying tanto nas escolas, quanto no dia a dia.
Bullying Não
O projeto “Amigo Sim! Bullying Não” foi cedido gratuitamente para a rede municipal de ensino pelo seu idealizador, Cláudio dSantana. Ele conta que tanto ele, quanto seu filho sofreram bullying na escola; então, a partir disso, criou o projeto para que nenhuma criança sofra mais com esse tipo de situação.
De acordo com o idealizador, as atividades propostas pelo projeto fazem o aluno pensar, refletir, colocar-se no lugar do outro e assim ser conscientizado brincando, com leveza. A base da metodologia dessas atividades é a do ciclo de aprendizagem vivencial (criada por David Kolb), que utiliza a vivência para consolidar as novas informações.
“Dessa forma, a internalização da mensagem ocorre mais facilmente, naturalmente. E assim, o aluno não é um simples espectador, ele é o protagonista”, concluiu Cláudio dSantana.
Secom – PMP