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05 SET 2012

Festival Nacional de Teatro tem projeto gráfico provocativo

A marca do Fetep Nacional 2012 é um jogo dos cinco sentidos dentro do cérebro humano

O Festival Nacional de Teatro de Penápolis acontecerá de 21 a 30 de setembro e além de divulgar o trabalho de grupos teatrais da cidade e do país inteiro, também abre espaço para o reconhecimento do trabalho dos profissionais da comunicação. O projeto gráfico e de comunicação do Fetep Nacional 2012 - “Sentidos” foi elaborado pelo publicitário Ricardo Muraroto, que utilizou a provocação para criar a marca do Festival.

Ricardo Muraroto é penapolense, mas atualmente reside em São José do Rio Preto, trabalhando na sua área de formação (publicidade e propaganda) e cursa MBA em Marketing. Entretanto, na adolescência, iniciou carreira artística na Escola Municipal de Teatro de Penápolis, participando de espetáculos como ator, diretor, iluminador, sonoplasta e adaptador de textos, conquistando destacada trajetória no teatro penapolense.

Por conhecer a história dos Festivais de Teatro de Penápolis, Ricardo Muraroto desenvolveu a marca do festival atendendo aos anseios da comissão organizadora que propôs o tema Sentidos. “Como esse tema é bem amplo, em pesquisa para a criação da marca cheguei aos sentidos humanos, já que o teatro é o único lugar onde conseguimos ��comê-lo�� com os cinco sentidos. Eu posso experimentar teatro com a boca, posso comê-lo com os olhos, saborear com os ouvidos e assim por diante”, explicou Ricardo.

Marca

Por isso a marca criada pelo publicitário é um jogo dos sentidos com mãos (tato), olhos (visão), boca (paladar), orelhas (audição) e narizes (olfato), misturados dentro de uma figura humana, mais especificamente dentro do cérebro humano, que é capaz de conduzir tudo isso.

Segundo o Muraroto, o Festival precisava de algo provocativo e a marca do Fetep Nacional 2012 propõe essa provocação. Provocação não só no sentido carnal, mas onde o teatro se faz com atores e plateia. Uma plateia estimulada com várias sensações em busca do senso crítico, reflexivo para exercer o sentido do pensamento. “Assim, de acordo com a investigação do Festival, a plateia é provocada a lutar, para então descobrir, experimentar a verdade sobre nós mesmos; rasgar as máscaras atrás das quais nos escondemos diariamente”, concluiu Ricardo Muraroto.

Secom – PMP

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