A Secretaria de Obras e Serviços da Prefeitura de Penápolis ampliou as obras de reconstrução da galeria de águas pluviais localizada no cruzamento da Avenida João Antônio de Castilho com a Rui Barbosa, próximo à linha férrea. A galeria já está totalmente pronta, mas a Prefeitura decidiu executar serviços complementares no entorno da obra principal, proporcionando melhores condições de tráfego de veículos e pedestres pelo local.
Dentre as obras complementares executadas estão a reconstrução da bacia coletora de águas pluviais localizada no mesmo cruzamento (Avenida João Antônio de Castilho com a Rua Rui Barbosa), em frente a um depósito de areia de pedra; e também a construção de calçada de passeio público na esquina com a linha férrea, próximo ao canteiro cuidado pela comunidade.
De acordo com o secretário municipal de Obras e Serviços, Reinaldo Munhoz Morás, como o local já estava em obras e devidamente sinalizado, a Prefeitura aproveitou para executar outras melhorias. “Pedimos a compreensão da comunidade pelo transtorno causado pelas obras, porém, esses serviços complementares são importantes e garantem a segurança da população”, explicou.
Com relação ao prazo de conclusão das obras, o secretário Reinaldo Morás esclareceu que a reconstrução da galeria foi finalizada na semana passada, portanto, no prazo previsto. “Os serviços realizados agora fazem parte das obras complementares e serão concluídos até o final desta semana”, disse o secretário.
Mobilidade
Ao executar essas obras complementares, a Prefeitura de Penápolis atende orientação da Promotoria Pública no sentido de garantir a mobilidade urbana. “A Secretaria de Obras foi orientada a construir rampas e passeios públicos em pontos da cidade com grande concentração de pedestres. E nesse trecho da Avenida João Antônio de Castilho cruzamento com a Rua Rui Barbosa é um local de grande fluxo de pessoas e veículos, já que é acesso ao Terminal Rodoviário e também ao comércio local”, comentou Reinaldo Morás.
Galeria
A galeria precisou ser reconstruída porque houve desalinhamento da tubulação subterrânea causado pelas águas das chuvas, que ao invés de percorrer pelos tubos, penetraram por baixo e nas laterais da galeria que acabou afundando.
Foi preciso abrir o asfalto, remover a terra sobre o trecho danificado da tubulação e fazer a reconstrução da caixa de alvenaria que interliga os tubos com as bocas de lobo. Depois foi feito o reaterro compactado em torno da galeria; a correção do canteiro central e a pavimentação asfáltica do trecho.
Secom – PMP
