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14
14 NOV 2015
Penápolis divulga índice de infestação da dengue
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Levantamento identifica bairros onde estão concentrados focos de reprodução do Aedes e os tipos de recipientes encontrados com água parada

O Serviço de Vigilância Epidemiológica da Prefeitura de Penápolis finalizou o LIRAa (Levantamento de Índice Rápido do aedes aegypti) que indica o nível de infestação das larvas do mosquito transmissor da dengue. O índice é um instrumento fundamental para orientar as ações de combate à dengue.
O levantamento identifica os bairros onde estão concentrados os focos de reprodução do mosquito transmissor das doenças e os tipos de recipientes com água parada, que servem de criadouros mais comuns. No total, a cidade teve índice de 0,9%, considerado satisfatório de acordo com as normas da Sucen (Superintendência de Controle de Endemias).
O índice utilizado no LIRAa leva em consideração a percentagem de casas visitadas com larvas do mosquito Aedes aegypti. Os municípios classificados como de risco apresentam larvas do mosquito em mais de 3,9% dos imóveis pesquisados. É considerado estado de alerta quando menos de 3,9% dos imóveis pesquisados têm larvas do mosquito; e satisfatório quando o índice está abaixo de 1% de residências com larvas do mosquito.
Para fazer o levantamento Penápolis foi dividida em três áreas e são vistoriados cerca de 600 imóveis por área. A área I, representada pela região da unidade de saúde Macro I que abrange Sílvia Covas, Tóquio e Mutirão, teve índice 0,8%.
A área II que abrange a região central, incluindo os bairros Vila Aparecida, Cidade Jardim, teve índice 0,6.  Já a área III o índice foi de 1,5%, o maior das regiões analisadas. Esta área compreende a região a partir da avenida Santa Casa, no sentido do bairro Santa Terezinha, incluindo os bairros Regina Célia, Residencial Flávia, Village, Village Regina, Alto das Brisas, Formosa, Edejama, Altimari e Florença.

Criadouros
De acordo com a encarregada da Vigilância Epidemiológica, Lucimari Domingues Oliveira, durante o levantamento foram encontrados criadouros em locais como lonas, ralos, pratinhos de plantas, bebedouros de animais, bandejas de geladeiras e pequenos recipientes.
“Isso demonstra que os cuidados devem ser intensificados dentro de cada residência. Os moradores devem ficar atentos e vistoriar frequentemente sua casa, cobrir ralos, eliminar pratinhos das plantas e qualquer outro recipiente que possa acumular água. Nos ralos, vasos sanitários e bandejas de geladeira, os moradores podem depositar detergente ou sabão em pó para evitar a proliferação das larvas. A maioria dos criadouros foi encontrada nestes pequenos recipientes”, finaliza Lucimari.

Casos de dengue
Em 2015, Penápolis apresentou até o dia 13 de novembro, 3.121 casos confirmados de dengue e 8 óbitos. Os últimos registros ocorreram no mês de outubro, quando foram positivados 4 casos da doença. Esses casos foram registrados nos bairros Planalto, Santa Terezinha, Benone Soares de Queiroz e Centro. Em novembro há 7 casos suspeitos, porém nenhum confirmado até o momento.

Secom – PMP
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